O início de jogo foi bom para los hermanos. Netonel Messi, Filipo Crespo e Fabricio Veron subiam constantemente ao ataque, fazendo da Argentyna um time ofensivamente ofensivo.

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Tarde de sábado ensolarado.
Dia e horário muito mais aprazíveis para um jogo de futebol que as noites de sexta-feira, que deixam namoradas, famílias, professores universitários e donos de bar revoltados e tristes, causando transtornos irreparáveis à sociedade.
E, neste dia tão mais óbvio e adequado a isso, lá estavam os Y!NTCistas reunidos para praticar o esporte bretão no Showball de Vila Hortolândia.
Em campo, dois times bem diferentes. Do lado brasileiro, estavam JR Cavalieri no gol, Rubirex, JP Fabiano, Neto Neto, Nandão, Denis e Daniel Figo. No escrete mexicano jogaram Fabrício Parrudo, Gui Ceni, Giovanni, Fer Puskas, Tito, Bruno Crespo e Filipo Love Fan.
Na escolha dos times, feita pelos capitães Neto Neto e Bruno Crespo, um fato interessante: JP Fabiano, que há muito não freqüentava os gramados, foi o último a ser escolhido. "Ele está gordo e não joga nada!" – disse um torcedor de alambrado.
Quando a bola rolou, uma coisa ficou clara: O Brasil era ofensivo e trocava passes com categoria, mas deixava a defesa exposta aos ataques mais objetivos do México, que contava mais com a força física de seus atletas para vencer o jogo.
Nandão, JP, Rubirex, Neto Neto e Daniel Figo trocavam passes e penetravam na defesa dos conterrâneos de Dona Florinda com bastante facilidade, mas deixavam a retaguarda desguarnecida e sujeita às armações de Tito e Puskas.
A fragilidade da defesa brasileira permitiu que os mexicanos permanecessem sempre encostados no placar, mas a vitória ficou mesmo com a seleção canarinho, que deu à torcida a oportunidade de ver o bom e velho "Ataque Suzuki" de volta ao cenário futebolístico galáctico.
Após o final da partida vencida pelo Brasil, foi promovida uma despretensiosa disputa de pênaltis, que acabou vencida pelo time Mexicano por 3 x 2.
by Jota Kfouri